quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Batalha Espiritual – vencedor ou vítima?

A Batalha Espiritual começou nos primórdios da criação do mundo, quando Eva foi tentada pela serpente. Dentro dela foi gerada uma guerra, entre comer (desobedecer) ou não comer (obedecer) do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, um fruto proibido. Quem de nós não enfrenta ou enfrentou batalhas espirituais em nossas vidas?
          A Batalha não é segundo a carne, não é contra os homens, e sim contra Satanás, pois não estamos lutando contra seres humanos, mas contra as forças espirituais do mal que vivem nas alturas, isto é, os governos, as autoridades e os poderes que dominam completamente este mundo de escuridão.
Para se ganhar qualquer batalha, devemos ter nosso coração livre de toda e qualquer acusação e passar a ser verdadeiros guerreiros e não vítimas em meio à batalha.
        Muitas guerras têm sido perdidas, porque as pessoas não se deram conta de que estão sendo mais vítimas feridas do que guerreiros adestrados que sabem como se defender das hostes das trevas, além de contra atacar, estabelecendo a vitória. 

Cabe a nós a decisão de seguirmos os desígnios do Senhor; adentrarmos e trilharmos a porta estreita, e obter a vitória, ou como Eva desobedecer, e enveredarmos pela porta larga e cairmos em desgraça junto ao nosso Deus, perdendo assim a Salvação.
          Que tamanho tem o Diabo para você? Ele só terá um tamanho desproporcional se você ainda não é um crente em Jesus Cristo. Se você ainda não experimentou o perdão de Jesus em sua vida, aí, sim você estará combatendo um inimigo de estatura maior.
Porém, se você já conhece a Jesus, a Palavra de Deus atesta que podemos estar confiantes: “Filhinhos, sois de Deus e já os tendes vencido, porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo.” I Jo 4-4.
          Quando temos a noção do tamanho da verdade dessa Palavra, temos a certeza que o que está em mim, Jesus Cristo, é maior do que o que está no mundo, o diabo.
          Para nos blindarmos contra Satanás e seus asseclas, devemos tomar algumas atitudes que são essenciais para a nossa vitória, são elas: 
 Clamar pelo sangue de Jesus; revestirmo-nos da armadura de Deus, e reivindicar a autoridade que nos foi dada, para usarmos o Nome, que está acima de qualquer outro nome, Jesus, como está em Fl 2-9.
Devemos somente proferir palavras dignas e agir com benevolência, pois ele não pode ler as nossas mentes, mas conhece nossas palavras. Devemos expulsá-lo e resistirmos a ele, pois se não o mandamos embora, ele não vai, e confessar Jesus como nosso único Senhor e Salvador a todo instante. Dessa forma ele fugirá de nós. “Portanto, sujeitai-vos a Deus. Resisti ao Diabo, e ele fugirá de vós.” Tg 4-7.
E que possamos ser como o Apóstolo Paulo que afirmou: “Combati o bom combate, completei a carreira, perseverei na fé.” II Tm 4-7. 


Porque mesmo nas horas aflitivas, e nas batalhas que enfrentamos, se nos revestirmos da armadura de Deus e da Sua Palavra, sabemos que: somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou: Jesus o Filho de Deus. Rm 8-37.
Honra e glória somente a ti, SENHOR




domingo, 25 de setembro de 2011

Nossa alma em harmonia.

Para que consigamos acalmar nossa alma, precisamos estar em sintonia com aquele que nos criou, o que habita nos céus, e em nosso coração (isto se deixarmos que Ele entre) e nos guarda de todo o perigo em todos os momentos de nossa vida.
Frei Inácio Larrañaga diz que “para que tenhamos intimidade com o Senhor, precisamos nos lançar de cabeça ao mar de Deus; e remar contra as ondas hostis das distrações, da dispersão e da secura, com infinita paciência e firmeza; e avançar resolutamente mar à dentro, no meio da escuridão e do silêncio, até alcançar o Centro de Gravidade que ponha equilíbrio e ajuste em tudo o que somos e temos.” (Itinerário rumo a Deus, Larrañaga – pg-11).


Ousando parafrasear Frei Inácio: “Para que possamos afirmar que temos intimidade com o Criador, temos que nos lançar de cabeça em tudo o que diz respeito a Ele, precisamos derrubar tudo o que nos aflige, o que nos distrai, o que torna nossa mente dispersa, o que mantém nosso coração seco, por falta de amor, de perdão, e mágoas contidas. 

Para atingirmos esse objetivo, precisamos dedicar mais tempo a Deus, orar mais, organizar nossa agenda de forma que exista nela um tempo para cultivarmos uma vida privada com nosso Pai. Nossos nervos precisam estar sossegados, sem tensões, devemos silenciar o nosso interior e finalmente termos um encontro com o infinito mistério que é Deus. Depois que conseguirmos tal intento, se tivermos ainda alguma aflição, Ele se encarregará de por tudo em estado de total equilíbrio.”
Para isso há que ter fé, esperança e amor, e também é preciso que nos desvencilhemos de tudo o que faz parte do homem carnal, dando lugar ao homem espiritual, só assim o Senhor se tornará cada vez mais vivo e presente em nós e estaremos completamente livres de tudo o que poderá desequilibrar nossa alma. 

A oração e o silêncio, nos ajuda sobremaneira nesse sentido.
No salmo 42 e 43, os salmistas nos dão uma pequena mostra do que é o desequilíbrio da alma e também nos ajuda a encontrarmos o caminho da cura interior. O salmo 23 é a prova da confiança que temos em Deus, quando o salmista afirma que nada nos “faltará”.
“Como o cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti, ó Deus!” Sl 42-1.
Assim como um animal depende da água para viver, nós também dependemos do rio, que nos dá a água da vida, que é Jesus, para nos saciar. O Senhor Jesus é a água que jorrará em nós para a vida eterna. Jo 4-14.

A samaritana no Evangelho de João no capítulo quatro, estava se referindo a água que somente mata a sede do corpo, mas Jesus é a água que sacia a nossa alma, e se a provarmos, nunca mais teremos sede. Nosso corpo poderá sentir sede, se desequilibrar, mas nossa alma não mais.
Um dos mais poderosos calmantes para nossa alma é meditar sobre a bondade de Deus para conosco. À medida que focarmos nossos pensamentos na imensa capacidade que Deus tem de ajudar-nos, nos esqueceremos de nossa incapacidade de melhorarmos sozinhos.

Para que nossa alma melhore, devemos primeiro identificar as razões do abatimento, depois devemos buscar o Senhor, tal qual uma corça sedenta anseia por água. Nós também temos sede do Deus vivo. E por último, tal qual o salmista, devemos declarar que o auxílio de Deus jamais nos faltará. “O SENHOR é o meu pastor; nada me faltará.” Sl 23-1.
Por isso, devemos esperar em Deus. Isso deve ser sempre reafirmado para que haja paz em nosso interior. Jesus é o Bom Pastor em quem o rebanho confia e nós somos o seu rebanho. Não precisamos ficar preocupados com águas turbulentas, podemos descansar em Deus que nos supre com águas tranquilas.
O Senhor refresca a nossa alma, a sua voz nos deixa tranqüilos. “Refrigera a minha alma,” Sl 23-3.
O Senhor está conosco e nos guia pelos vales mais sinistros que possam existir e não devemos temer mal algum. O Bom Pastor, está conosco mesmo nas situações que pareçam mais complicadas e angustiantes. Sl 23-4.
Jesus, é o nosso perfeito Pastor e prometeu nos guiar e nos proteger ao longo de nossa vida até finalmente nos conduzir à sua morada eterna. “Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na Casa do SENHOR por longos dias.” Sl 23-6.
Por que então, deixarmos nossa alma se angustiar? Por que estás abatida, ó minha alma. E por que te perturbas em mim? Assim como pastor está constantemente ao lado de suas ovelhas, orientando-as para o local seguro, assim também o Senhor está sobre nós a nos proteger, pois o Bom Pastor dá a vida por suas ovelhas. Jo 10-11.
Confiem, se entreguem nos braços do Pai e a sua alma nunca mais ficará doente.
Ao Senhor honra e glória!






sexta-feira, 23 de setembro de 2011

A violência dos tempos de Noé, e de nossos dias.




          A Bíblia em seus primórdios, já descrevia a terra como: “cheia de pecado”, “todas as pessoas só faziam coisas más” e também “havia violência em toda parte”. Podemos ver isso lá em Gênesis 6 nos versos 11, 12 e 13. Após essa constatação Deus resolveu que exterminaria todos da terra incluindo a própria terra, porque ela havia se tornado violenta.

O que temos de semelhante nos dias de hoje? Será mera coincidência? Se ligarmos a televisão a qualquer momento, estão discutindo a violência no mundo. Ela tem tomado conta do planeta. Mas falando do nosso país, temos visto a mesma coisa. Fanáticos  religiosos,  executando uma verdadeira carnificina dentro das escolas, colegas que atiram contra os próprios colegas, estupros dentro da própria família, mães vendendo filhos em qualquer esquina, outras jogando os filhos em rios, lixeiras e caçambas de entulho e lixo. 

Vamos parar por aqui porque senão necessitaríamos de muitas e muitas páginas para descrever todas as maldades e violências que o homem pode vir a praticar.
          Qual seria o destino da humanidade se ainda estivéssemos nos tempos bíblicos? Que tipo de castigo mereceríamos? O SENHOR se entristeceu porque as pessoas eram muito más, e graças a Noé, a humanidade continuou, pois Deus aprovava tudo o que ele fazia. 

Deus simplesmente mandou uma chuva forte que acabou com quase todos os homens, animais e também com a terra seca. O que será que Ele faria hoje?  O SENHOR lamentou que os seus filhos, criados a Sua imagem e semelhança, escolhessem a morte e o pecado ao invés de cultivarem um bom relacionamento com Ele.
          Hoje continua a mesma coisa. Temos visto um número muito grande de pessoas fazendo escolhas deturpadas, escolhendo o pecado e a morte. 
Fogem das dificuldades da vida através do uso exacerbado de  drogas pesadas, apenas para terem um minuto de fuga da realidade da vida que muitas vezes não lhe agradam. Exageram, e acabam com  morrendo de overdose. E, isso não acontece somente com a população de baixa renda, os ricos também acabam com suas vidas da mesma forma que os pobres. Não é uma questão de pobreza ou riqueza, é uma questão de falta de Deus em suas vidas. 
Vemos diariamente, à droga tomando conta de nosso mundo e cada vez mais pessoas, tanto jovens como também pessoas mais maduras se viciando e tentando por um fim a alguns tipos de sofrimento que apenas uma conversa com uma pessoa de Deus resolveria. Estão escolhendo o caminho errado, e o nosso inimigo está adorando todas essas pessoas que estão se perdendo de Deus.
O SENHOR se entristece conosco pelo que fazemos de errado, tal qual um pai expressa sua tristeza por um filho rebelde. A família toda sofre com as coisas erradas praticadas por seus membros, porém quem mais se entristece é Deus.
Essa semana, para encerrar assistimos na televisão, a notícia que um menino, uma criança de dez anos, atirou com um revólver em sua professora, dentro da sala de aula. Logo após, ele se suicidou com um tiro na cabeça.
Que mundo é esse? Que período é esse que estamos vivendo? Precisamos orar cada vez mais para que a violência desse mundo acabe. Cada vez mais temos a certeza que a volta de Jesus está próxima.

“Quem não ama o Senhor, que seja amaldiçoado! Marana tá – Vem, nosso Senhor!
  Ao SENHOR honra e glória!





segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Pronuncie somente palavras edificantes.

Dia desses, eu estava com o controle remoto da televisão apertando os botões, realizando uma operação pente fino, procurando algo de bom para assistir. E em dado momento parei para ver o desempenho da atriz Lília Cabral na novela Fina Estampa. Ótima atriz.
Ela estava em uma cena muito passional, e uma coisa me chamou a atenção. Ela discutia com diversas pessoas, inclusive com o filho, e o chamava de “desgraçado”, “miserável”, “infeliz” e outros adjetivos terríveis.
Tudo aquilo me fez pensar em como nós, às vezes também usamos as palavras de maneira errada. Em algumas ocasiões repetimos tais palavras para pessoas que conhecemos, pessoas da família e até mesmo com nossos filhos. Sem saber o significado literal dessas palavras, vomitamos verdadeiras maldições até para quem amamos.
Isso não acontece somente nas novelas. Antes fosse assim. Acontece muitas vezes em nosso dia a dia com pessoas bem próximas a nós. Na novela não foi diferente. A atriz falou todos esses adjetivos para o próprio filho, no momento de profunda raiva e decepção.
Mas o quer dizer mesmo a palavra “desgraçado”? Segundo o dicionário é a mesma coisa que: Miserável, mal sucedido, pobre, pessoa infeliz, desprezível, funesto, vil, deplorável, e tantos outros sinônimos. Porém, para o povo judeu, desgraçado significa: Sem a graça de Deus, sem bênção, ou seja, todos os adjetivos anteriores se resumindo na tradução do povo judeu: sem a graça de Deus, e sem a sua bênção podemos nos tornar um resumo de todos esses adjetivos juntos.
Exorto a todos os leitores desse blog, a que nunca abram a boca para pronunciar tais palavras. Principalmente, para os que lhes são queridos. Ninguém vive sem a graça de Deus, precisamos dela diariamente em nossa vida. Dizer que alguém é desgraçado, não quer dizer só que a pessoa é desprezível ou mal sucedida, é afirmar que ela é desprovida da graça de Deus. Devemos pensar antes de perder o controle com nossos irmãos para que isso não aconteça. 
“Pois Deus revelou a sua graça para dar a salvação a todos. Essa graça nos ensina a abandonarmos a descrença e as paixões mundanas e a vivermos neste mundo uma vida prudente, correta e dedicada a Deus.” Tt. 2.11-12.
Portanto, nunca deixe que de sua boca saia palavras tão indignas e tristes, pois todos nós somos dignos de receber a graça e a conseqüente salvação em Cristo Jesus.
Graça e paz a todos!
Honra e Glória a ti SENHOR!



sexta-feira, 16 de setembro de 2011

O amor do marido por sua mulher.

O que será que Paulo, inspirado pelo Espírito Santo quis dizer com essa exortação? “Vós maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela.” Ef 5-25.
          Como será que estamos sendo amadas por nossos maridos? Será que eles realmente se colocariam em sacrifício em nosso lugar? Paulo nessa carta ao povo de Éfeso, não enfatiza a autoridade do marido; pelo contrário, ele exorta os maridos a amar a esposa sacrificando a si mesmo por ela. Para Paulo eles devem imitar o amor de Cristo, o tipo de amor que se predispõe a entregar a vida pela outra pessoa e servir-lhe, ainda que isso signifique sofrimento.
          O marido e a mulher devem amar-se mutuamente e ser sensíveis às necessidades um do outro, refletindo, dessa forma, o mesmo amor que Cristo mostrou à igreja.
Será que existe isso nos tempos atuais, perguntariam as mulheres?
          Como um homem deve amar a sua esposa? Em primeiro lugar ele deve estar disposto a sacrificar tudo por ela, a dar a maior importância ao seu bem-estar e cuidar dela como cuida de seu próprio corpo, devem amá-la do mesmo modo que amam a si mesmos. O marido deve perceber que sua esposa é, na verdade, a sua própria carne e assim, deve tratá-la com amor e cuidado.
          Quando em Gênesis 2-24 o SENHOR diz: “e serão uma só carne”, Ele está nos ensinando que existe uma união particular, especial, entre marido e esposa e que isso substitui os antigos laços familiares.
O marido e a mulher precisam de respeito, e mulher que não respeita seu marido, principalmente em público, destrói sua união íntima com ele. O mesmo vale para o marido. Quando ele trata sua mulher de um modo insensível, indelicado ou grosseiro, também está pondo em risco a felicidade conjugal, e o que é pior, desobedecendo às ordens do Espírito Santo.
          O marido deve amar a esposa e ao mesmo tempo deve exercer uma autoridade temente a Deus; deve ser líder e servo ao mesmo tempo. Seu papel é estar sobre e ao lado dela, sendo o líder, mas também a levando em consideração.
          Se ambos, marido e mulher considerarem esta comparação, estarão vivendo o modelo ideal no seu casamento, onde ambos serão capazes de se sacrificarem um pelo outro. Onde não existe isso, não existe união, casamento.
Quem ama sua esposa, ama a si mesmo! Pois ninguém jamais odiou o próprio corpo, antes o alimenta e dele cuida, assim como Cristo zela pela igreja, pois somos membros do seu corpo.” Ef 5.28-30.
          “Portanto, cada um de vós amai a sua esposa como a si mesmo, e a esposa trate o marido com todo o respeito.” Ef.5-33.
          Nenhuma esposa precisa temer submeter-se a um homem que a trata dessa maneira.
          Toda honra ao Rei da Glória!
                                                     


terça-feira, 13 de setembro de 2011

Minha boca fala do que está cheio o meu coração.


          Gostaria de compartilhar com vocês através desse texto, do que está cheio o meu coração. Ontem ao voltar de uma saída, perto de minha casa, o sol estava muito forte,  moro em uma região muito seca, e já faz mais de quatro meses que não chove. Como já disse o sol estava muito forte e minha cabeça estava quente, o ar estava seco e eu desejava um copo de água com urgência. Porém, qual não foi minha surpresa? Meu coração estava sereno, tranqüilo e em paz, e ao invés de murmurar, eu glorificava a Deus com todas as minhas forças.
Estava super agradecida a Deus por poder estar ali, naquele sol causticante, sentindo muita sede e cansaço, meu coração glorificava, e bendizia àquele que deu a permissão para que eu pudesse estar experienciando tudo aquilo.

Que maravilha Senhor! Meu corpo funcionando muito bem, minha mente clara e avivada, e acima de tudo, todo o meu íntimo resplandecia de alegria, por sentir que o SENHOR o Deus Todo Poderoso estava de posse de minha vida e de tudo o que eu estava realizando. Sentia-me ungida pelo óleo santo da alegria, disposição, saúde, bem estar e felicidade.
A mim, parecia que esse óleo vinha diretamente do trono de Deus e que eu havia sido escolhida e agraciada para sentir toda alegria que estava sentindo. Eu andava na rua e glorificava em voz alta, e os que passavam por mim, deveriam estar achando que eu era louca. Realmente não me importava com isso, pois: “As coisas que vem de Deus, não se enquadram com as coisas deste mundo, na verdade para o mundo parece loucura.” I Co 1-27. Por isso não me importei, que pensassem o que quisessem!
O mais importante para mim, era agradecer, glorificar, bendizer ao SENHOR por todas as coisas que estava sentindo. Meu coração estava cheio de alegrias e virtudes e eu precisava externar isso, mesmo que parecesse loucura aos olhos das outras pessoas. “O meu coração está firme, ó Deus, bem firme; eu cantarei hinos em teu louvor.” Sl 57-7.
“Por isso o meu coração está feliz, e as minhas palavras são palavras de alegria;” At. 2-26. “Estou certo de que o Senhor está sempre comigo; ele está ao meu lado direito, e nada pode me abalar. Por isso o meu coração está feliz e alegre, e eu, um ser mortal, me sinto bem segura, porque tu, ó Deus me proteges do poder da morte.” Sl 16.8-10. Era assim que estava me sentindo, amada, acolhida, protegida por Deus, e por isso, até me esqueci que estava com sede.
Se a boca fala do que está cheio o coração, por que não falar que meu coração transbordava de felicidade, uma felicidade vinda diretamente de Deus e de seu Santo Espírito. Se servimos a um Deus que nos livra do mal e está ao nosso lado, só podemos ter nosso coração cheio de alegria e contentamento, e devemos externar todo esse sentimento.
Por isso, amados, encham seus corações de alegria, de paz, serenidade, felicidade, e deixe a sua boca externar o que vai em seu coração. Se enchermos nosso coração de sentimentos ruins, o que sairá de nossa boca? Devemos tentar purificar, edificar, e não envenenar as pessoas com o que sai de nossa boca.
“Todos os dias são difíceis para os que estão aflitos, mas a vida é sempre agradável para as pessoas que têm o coração alegre.” Pv 15-15.
Honra e glória somente a ti, SENHOR!
  





domingo, 11 de setembro de 2011

Autocontrole – Domínio próprio – Moderação.


Porque será que o controle de nós mesmos tende a falhar tantas vezes? Vivemos uma batalha constante em nosso interior para termos o controle das coisas, principalmente àquelas que estão relacionadas a hábitos e vícios adquiridos ao longo de nossas vidas, e que já não fazem parte de nossa nova natureza.
Não estou falando de vícios com drogas ou qualquer outra coisa pesada ou ilícita. 
Nossa maior luta é com as coisas do dia a dia. Excessos praticados pelo ato da má alimentação, onde comemos o que não devíamos em detrimento das coisas saudáveis, o sedentarismo em detrimento da prática de uma atividade física leve, porém, efetiva para nos ajudar não só a emagrecer como também a manter nosso coração bombeando corretamente, manias adquiridas e muitas outras coisas nocivas que vivemos praticando, que não deveríamos nem pensar quanto mais praticar.
          Às vezes não conseguimos nos autocontrolar, mas vivemos controlando a vida dos outros.
A quem devemos recorrer quando isso acontece? A quem devemos buscar quando descobrimos que não damos conta de controlar a nossa vida juntamente com nossos desejos carnais? Muitos buscam ajuda na medicina, em curandeiros, em remédios, muitas vezes comprados de forma ilegal e que ainda nos fazem um mal enorme, e até mesmo a garrafadas indicadas por pais de santo. 
Aí vocês poderão estar dizendo: eu não! Sou crente. Engano quem pensa desse jeito. Muitos que se dizem crentes em Jesus estão buscando fora da Sua Palavra, milagres para seus males. Isso sem falar em algumas igrejas que oferecem todo tipo de amuleto para o “cristão” resolver todos os seus problemas.
O Apóstolo Paulo em sua carta ao povo da Galácia, diz o seguinte: “deixem que o Espírito de Deus dirija a vida de vocês e não obedeçam aos desejos da natureza humana. Porque o que a nossa natureza humana quer é contra o que o Espírito quer, e o que o Espírito quer é contra o que a natureza humana quer. Os dois são inimigos.” Gl 5.
Para podermos obter as virtudes do Espírito e dentre elas o domínio próprio, precisamos ser dominados por Ele e para que isso aconteça precisamos ser embebidos e dominados pela Palavra de Deus.
Por tudo isso, não podemos e não devemos fazer o que queremos em nossa vida, se somos guiados pelo Espírito. O Espírito produz o amor, a alegria, a paz, a paciência e o domínio próprio. Em contrapartida a essas virtudes, Satanás deseja nos levar a praticar tudo o que é oposto a tais virtudes.
Ter domínio próprio, não é o mesmo que ter força de vontade. Não é algo que obtemos gritando, ou rangendo os dentes, ele é um fruto. E quanto tempo leva para o Espírito nos conceder o domínio próprio? Por ser um fruto, ele nos será dado gradativamente como se fosse um fruto nascido de uma árvore. O fruto de uma árvore não aparece de uma hora para outra em seus galhos, eles aparecem à medida que as árvores crescem e, se desenvolvem naturalmente.
Da mesma forma que existem regras para que as árvores deem frutos, elas também existem com relação aos dons que o Espírito Santo nos reserva, e somente obteremos se, conscientemente seguirmos em direção a Deus. À medida que nos aproximamos mais de Deus, que o nosso relacionamento com Ele melhore, que submetemos nossa vida a Ele, teremos condições de adquirir o Domínio próprio que nos é concedido pelo Espírito Santo de Deus.
Precisamos também, termos por hábito a leitura da Palavra, pois o Espírito Santo é o autor da mesma. A Palavra e o Espírito Santo são inseparáveis. Ele é o autor, aquele que interpreta, o que aplica e finalmente o que nos capacita a entender mais e mais das Sagradas Escrituras.
A nossa tarefa é, manter o nosso relacionamento com Deus e, é tarefa do Espírito Santo produzir esse tão importante fruto em nossa vida.
    A partir do momento que temos conosco esse dom, não mais recairemos e conseguiremos resistir aos nossos erros do passado e todos os outros dons serão adquiridos de forma gradativa.
      "Mas o Espírito de Deus produz o amor, a alegria, a paz, a paciência e o domínio próprio.” Gl 5-22.


          Toda honra e toda glória sejam dadas somente a ti SENHOR!











sábado, 3 de setembro de 2011

A importância de se ter filhos.



Os filhos são presentes que Deus nos dá. Um legado deixado com os pais para que posteriormente possam ser lembrados. No salmo 127, o autor diz que os filhos são frutos do ventre, herança do Senhor e o seu galardão que significa um prêmio oferecido pela graça de Deus e por sua enorme bondade.
A herança é um presente que recebemos e o galardão um prêmio, o fruto representa um produto agradável que nos dá o sustento e nos traz alegrias. E assim, são os filhos para nós, nos sustentarão quando estivermos mais velhos, e nos enchem de alegria.
            No verso 4, ele compara os filhos com as flechas nas mãos do valente, e diz que quem tem a aljava, (recipiente) cheias de flechas é uma pessoa ditosa, feliz, aquele que tem a felicidade perfeita, ou bem-aventurado, pois terão, quem os defenda dos perigos e quem os cuide na velhice.
            Os filhos não são só uma responsabilidade para o casal, filho é bênção de Deus, são riquezas doadas diretamente pelo Criador para que sejam criados por seus pais nesse mundo.
Deus atribui um altíssimo valor as crianças, e nós como pessoas destinadas a criá-los, deveríamos valorizá-las também. Podemos aprender com elas a sermos felizes com o que temos.
Não conheço uma criança que acorde de manhã com raiva, ira, ou estressada. Elas são felizes com o que possuem. Quando se sentem seguras na companhia de pais que as valorizem, podem ser extremamente felizes. Elas gostam de brincar, sorriem com facilidade, e não existe tempo ruim para as crianças. Por isso Jesus em seu Evangelho nos diz que delas é o reino dos céus.
            As crianças são puras de coração, e por isso Deus se agrada tanto delas, pois o SENHOR não vê o que nós vemos nas pessoas, Ele vê o coração. “Jesus, porém, disse: Deixai os pequeninos, não os embaraceis de vir a mim, porque dos tais é o reino dos céus.” Mt 19-14
            Toda honra e toda glória sejam dadas somente a ti Senhor!

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Quem é Deus para você?

Caros leitores,
Quem é Deus para você?
Quem desejar, pode responder essa pergunta nos comentários ou enviar para theologiapratica@gmail.com 
Quem é Ele para você? O que representa para você e e para sua vida? 
Você já recebeu de Deus um milagre? Uma cura, uma bênção especial?
Escreva o que desejar sobre a pergunta.
Deus abençoe a todos!

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Frutifiquem, sejam como as árvores.



        Vocês já pararam para observar as árvores? Perceberam como ela é útil em todos os aspectos? Mesmo que não sejam árvores frutíferas, elas ainda conseguem nos dar algo de bom. A começar pela sombra, podemos nos abrigar debaixo de seus galhos para descansar, e recuperamos o fôlego depois de uma caminhada no sol.
Não sei se vocês já experimentaram esse bálsamo, de podermos nos abrigar em sua sombra, quando estamos muito cansados, e com calor. É divino, inexplicavelmente gostoso e reconfortante. 

Suas flores colorem e enfeitam a natureza com os mais diversos tons de cores. Podemos ver os beija-flores sugando-as em total harmonia com a natureza. 





Os pássaros constroem seus ninhos em seus galhos para reproduzirem-se. Também pousam para descansarem e cantarem para que a natureza se torne mais bonita. 

Borboletas pousam, as abelhas aproveitam para sugar o material que vão usar para a confecção do mel, e as folhas quando caem servem de adubos para outras plantas crescerem. 

Quando são frutíferas, nos dão também alimento. Podemos saborear as mais diversas frutas, cada uma mais deliciosa do que a outra. 
As árvores também alimentam os animais, que desfrutam dos restos que caem ao solo. Sua madeira pode ser transformada em materiais de uso importantes. Algumas fornecem látex. Enfim, poderia ainda citar mais benefícios que uma árvore, mesmo que não dê frutos poderia nos fornecer.
Acho que já é suficiente. E nós? Fomos criados a feitura de Deus e muitas vezes não frutificamos. Convertidos ou não, somos filhos de Deus, se seremos salvos ou não, só depende de nós mesmos.



As árvores mesmo que não frutifiquem ainda podem nos dar muito.


Frutificam de outra maneira, mas frutificam.
Os seres humanos ficam esperando que uma luz desça do céu e os recubra para se sentirem motivadas a ajudarem os outros, nem que seja fornecendo um pedaço de pão a quem tem fome. 
Podemos ajudar as pessoas visitando um asilo, um orfanato, e não é preciso que levemos um idoso ou uma criança para casa para estarmos dando frutos, basta uma palavra amiga, um toque carinhoso, um ouvido atento e acolhedor para ouvir as histórias de pessoas tão sofridas e solitárias, um brinquedo de R$ 1,99 que fará pelo menos uma criança sorrir em meio a tanto sofrimento.
Meditemos sobre o assunto, para que amanhã possamos recobrir algum necessitado com a nossa sombra amiga, com um carinho, tal qual o vento quando sopra e tem alguém cansado embaixo de uma árvore.
Que possamos tocar as mãos de alguém que há muito não recebe um toque, tal qual uma abelha, ou uma borboleta quando pousam em uma flor. 


Que possamos beijar a testa de um idoso ou de uma criança, tal qual o beija-flor quando toca com seu bico as flores de onde tira o seu alimento.

Jesus nos estimula a dar frutos. Em sua Palavra Ele compara José a um ramo frutífero: “José é um ramo frutífero, ramo frutífero junto à fonte; seus ramos correm sobre o muro” Gn 49-22.
Façamos a diferença, o Senhor se agrada disso.
Honra e glória somente a ti SENHOR!








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