domingo, 13 de outubro de 2013

Murmuração.

No Livro do Êxodo, o povo de Israel foi liberto por Deus através de Moisés do cativeiro egípcio. Moisés era o mais íntegro dos homens, escolhido especialmente por Deus para conduzir o povo à terra prometida. Porém, no meio da longa caminhada de volta, eles se rebelaram, por diversas vezes. Exigiam carne, comida temperada, enfim, queriam tudo o que tinham no Egito. A liberdade estava em segundo plano para aquele povo. Preferiam ser escravos a passar necessidade em liberdade. 
O Senhor conhecia o coração de cada um deles, por isso não se surpreendia com suas murmurações. Eles viram os milagres e maravilhas ao longo dessa viagem.

O maná que caiu do céu, a água retirada diretamente da rocha para que eles pudessem matar a sede, codornizes para que comessem carne, a abertura do Mar Vermelho, fazendo com que todos passassem no seco e tantos outros. Nada do que viram fez com que aquele povo de coração endurecido parasse de murmurar. E, nós? Será que somos murmuradores ou aceitamos tudo o que recebemos com amor e agradecimento? 
Não devemos desafiar os fundamentos que o Senhor ordenou para nós. 

Uma das principais manifestações de falta de fé e descrença é a reclamação contínua de tudo o que nos acontece que não é de nosso agrado. Paulo em sua primeira carta ao povo de Corinto diz: “Não devemos por à prova a paciência de Cristo, como alguns fizeram, e por isso foram mortos pelas serpentes. E não vos entregueis à murmuração, como alguns deles resmungaram e foram mortos pelo destruidor”. I Co 10.9-10. 
O Apóstolo está se referindo ao que aconteceu ao povo no Antigo Testamento, quando saíram do Egito. São também advertências para nós, pois, hoje possuímos a Bíblia para nossa instrução na fé, para o nosso crescimento espiritual e também para nos advertir a que não venhamos a murmurar. “Fazei tudo sem murmurações nem contendas”. Fl 2-14

Honra e glória somente a ti, Senhor!





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