Todas
as sete leis são muito interessantes e aplicáveis na vida de cada um de nós. Porém,
a sexta que é a Lei do distanciamento que nos sugere praticar a fé e o
desapego, muito me chamou a atenção, tendo em vista, que quando praticada, nos
ajuda a viver minimalisticamente. Ter fé e desapego.
Mas
o que é viver de forma minimalista? Se traduz como a iniciativa de ter menos coisas,
ou ter apenas as coisas realmente necessárias. É o adotar uma vida mais
simples, tentar ser feliz sem acúmulo de posses.
A
lei do distanciamento nos induz também a que nos desapeguemos de coisas em
excesso e de pessoas rasas e pequenas, aquelas que não nos acrescentam nada,
que nos tiram a alegria, o vigor, e sugam as nossas energias positivas tão necessárias
a vida, como se estivessem sugando com um canudo em nossa jugular.
Quanto
mais possuímos, e convivemos com pessoas tóxicas, mais a nossa vida se torna emaranhada,
tal qual a lã que se desprendeu do novelo.
Essa
lei nos inspira a buscarmos coisas maiores, tais como a Deus, a espiritualidade,
o sobrenatural, o transcendente, o sublime, o poder do alto, a criação. Uma
coisa tem a ver com a outra, uma vez que vivendo com simplicidade, e nos
afastando daquilo que é tóxico para nós, conseguiremos viver mais plenamente o
sobrenatural de Deus. Enquanto uns complicam a própria vida, outros buscam
viver a plenitude de Deus. De que lado você está? Vamos experimentar?
Por
Sheila Denega.
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