terça-feira, 22 de novembro de 2011

O elo da vida: tênue ao extremo.

Mais uma vez volto a falar sobre a ligação que existe entre a vida e a morte. Jamais saberemos quando é chegada a hora, porém, a vida muitas vezes nos leva por caminhos em que achamos, em nossa tamanha ignorância, que sabemos a que horas partiremos desse mundo. Todos nós sabemos que não saberemos nunca quando é essa hora. Somente o SENHOR disponibiliza para nós o momento exato, e fim.
          É como se nossa vida estivesse exposta em uma balança que pendendo para um lado temos a saúde e o equilíbrio de todas as coisas relacionadas a nos manter vivos, e no outro lado, a doença que nos deixa em total desequilíbrio e conseqüentemente muito mais perto da partida iminente, chamada: morte. 
É muito fininha essa ligação. Chega a ser ínfima. No mesmo momento em que estamos ótimos, poderemos estar em um leito de hospital lutando para ficarmos desse lado.

Assim como não sabemos quando o Senhor Jesus virá buscar os seus, no dia do arrebatamento, também não sabemos quando é chegada a nossa hora de partir do mundo que foi criado por Deus para nos abrigar. À hora certa, ninguém sabe. Porém, aqueles que crêem que Cristo nos salvou através de sua morte na cruz do calvário, sabem para onde vão, e pela fé, sabem também que é um lugar muito bom. Se tudo o que Deus criou é bom, por que o lugar de nosso descanso eterno não seria? Essas são as nossas únicas certezas, o que nos leva a pensar que é muito tênue a ligação entre a vida e a morte, para que fiquemos nos preocupando com besteiras, bobagens relacionadas com bens materiais, mágoas, ressentimentos, e viver de picuinhas com nossos irmãos, em detrimento de um relacionamento saudável.

No mesmo minuto que estamos bem, saudáveis, alegres, satisfeitos e mesmo certos de que o Senhor de nossas vidas, está no comando de tudo, as contingências da vida nos levam a passar por momentos difíceis de encarar, como doenças, (somos humanos e sujeitos a vírus e bactérias de todo tipo) pois não somos invulneráveis a elas. Na mesma hora em que estamos em uma estrada dirigindo nossos carros, poderemos estar enfrentando um acidente. Da mesma forma em que recebemos flores em momentos alegres, poderemos recebê-las em nosso túmulo na hora de nossa morte.

A única certeza que temos é que: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.” I Jo 1-9. Em conseqüência disso, estaremos indo para um lugar de descanso e não de perdição.
Como anda nosso relacionamento com Deus? Será que quando chegar à hora de deixarmos esse mundo estaremos preparados, e sem nenhum débito com o Criador? Dediquemos alguns minutos para que possamos nós mesmos responder a essa pergunta. Enquanto isso, meditemos nas palavras do Rei Salomão: “De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque este é o dever de todo homem.”  Ec 12-13. Só desta maneira poderemos viver essa vida, e a que está por vir, e tudo nos correrá muito bem.
          Toda honra e toda glória somente a ti, Senhor!







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