segunda-feira, 10 de outubro de 2022

A saída do povo de Israel e as eleições de 2022.

 

Alguns podem estar se perguntando. O que tem a ver uma coisa com a outra? Eu digo, tudo. Quando Moisés recebeu a ordem do Deus Eterno de retirar todos os israelitas da escravidão do Egito, todos se animaram e partiram. Entretanto, na primeira dificuldade, apesar de Deus estar provendo todas as necessidades deles, desde água, roupas e alimentos, protegendo do sol e do frio, eles começaram a murmurar.

Algo que deveria ter levado cerca de dois anos durou longos quarenta anos onde eles andavam em círculos murmurando, blasfemando contra O Deus Todo Poderoso que os havia tirado das mãos de faraó. Queriam comer alhos e cebolas, carnes e especiarias. “Quem nos dará carne para comer? Nós nos lembramos do peixe que comíamos por um nada no Egito, dos pepinos, dos melões, das verduras, das cebolas e alhos” Números 11- 4.5.

            O que acontece conosco nesse momento não é diferente, Elegemos um homem temente a Deus que tem se esforçado para lançar fora de nosso meio o fantasma do comunismo que vem acompanhado das piores aberrações, como legalização do aborto, ideologia de gênero, destruição da família, liberdade de expressão controlada e consequentemente censurada, e religiões controladas ou proibidas por um presidente ditador, e tantas outras. Comunismo nunca deu certo em lugar algum. Não será aqui que dará.



Assim como os israelitas levaram quarenta anos para chegar a Terra Prometida, porque não reconheciam em Moisés o libertador escolhido por Deus, não confiavam no que ele falava e colocavam a fome por cebolas e alhos acima de tudo, assim também uma parte do povo brasileiro em troca de picanha e cerveja, diga-se de passagem, nunca comeram como falam, estarão colocando no poder um sujeito vingativo, mau caráter, alcóolatra, odiento, que não ama sua pátria e muito menos seu povo, pois se preocupou sempre muito mais com outros países.

A escolha é sua, porque eu já escolhi de que lado vou ficar. Que o bom senso prevaleça, que o amor a Deus se estabeleça e que o Senhor não permita que o mal vença. Que a fome por mais picanha  e cervejas à mesa, não persista no segundo turno. Não é disso que precisamos. Precisamos de mais respeito às leis, ao próximo, aos nossos pais, as autoridades, a família, de um país próspero e respeitado e a acima de tudo respeito a Deus. Que o Senhor não permita que esse mal terrível entre no nosso país.

Honra e Glória somente a Ti, Senhor!

 

domingo, 25 de setembro de 2022

Imposição de mãos.

 

Muitos crentes no Senhor, não aceitam a imposição de mãos como doutrina cristã. Acham, que porque outras religiões usam esse processo, tais como a Doutrina Espírita, a igreja Messiânica, a igreja dos Mórmons, o Reiki etc. não devem usar, pois estariam atraindo energias negativas para si e para as outras pessoas.

Isso é um engano. Todas elas juntas com exceção do catolicismo, se utilizam da imposição de mãos para a canalização de energias positivas para quem as recebe. No caso de nós cristãos, impor as mãos é uma ordenança. Jesus deixou essa ordem: “Pegarão serpentes com as mãos; e, se algo mortífero beberem, de modo nenhum lhes fará mal, sobre os enfermos imporão as mãos e eles serão curados”. Marcos 16-18.




O crente em Jesus Cristo impõe as mãos sobre pessoas que necessitam de algo, em Nome do Senhor Jesus, não em seu próprio nome, porque se assim fosse de nada adiantaria. O Nome de Jesus é que tem poder. O Nome de Jesus é o Nome que está acima de todo nome. Filipenses 2-9. Essa ordenança que está no Evangelho de Marcos nos dá sesse direito. Podemos impor sim, as mãos sobre alguém doente e se for da vontade de Deus, a cura acontecerá.

Podemos impor as mãos sobre alguém quando ela precisa ter seus dons espirituais reaviados: “Por esse motivo, uma vez mais quero encorajar-te que reavives o dom de Deus que habita em ti mediante a imposição das minhas mãos”. II Timóteo 1-6.

Os dons devem ser exercitados para a glória de Deus, em benefício da igreja, e de todos os que necessitam deles. Por isso a imposição de mãos de alguém que tenha autoridade espiritual, pode reavivar os dons graciosos de Deus, fazendo com eles sejam plenamente liberados por esse meio, que é um ato de fé e sinal de autoridade espiritual de quem realiza.

Exercita-se os dons também para curar os enfermos. “Ao cair da tarde, o povo trouxe à presença de Jesus todos os que tinham diversos tipos de doenças e Ele os curou, impondo as mãos sobre cada um deles” Marcos 4-40.

Não foi apenas Jesus quem curou enfermos impondo as mãos. Paulo também orou e impôs as mãos sobre o pai de Públio, governador de Malta, que se encontrava muito enfermo no período em que esteve na ilha impondo sobre ele as mãos e o curou. Após isso, outros doentes da ilha vieram também e foram curados. “Todavia, seu pai (do governador Públio) estava muito enfermo, acamado e sofrendo com febre e disenteria. Paulo, então, foi-lhe fazer uma visita e, logo depois de orar, impôs-lhe as mãos e o curou” Atos dos Apóstolos, 28-8.

Notem que primeiro Paulo orou, depois impôs as mãos e o curou. Partindo dessa premissa, podemos observar que todos nós podemos orar e impor as mãos sobre os doentes e curá-los pelo poder do Nome de Jesus Cristo, na força do Espírito Santo de Deus. A ordenança do Senhor não citou nomes ou escolheu pessoas especiais para isso. Todos podemos exercitar a nossa fé em Deus e curar pessoas. Basta apenas que tenhamos intimidade com Deus que nos concederá  força e autoridade espiritual para isso.

Em todos esses exercícios de fé, o poder não está em quem ora, e sim no Santo Espírito de Deus. Não está em nossas mãos, e sim na força do Espírito Santo que trabalha em nós, através de nós. Está na fé que colocamos ao impormos as mãos e oramos por quem precisa de oração.

É necessário que o poder do Espírito Santo esteja atuando no momento da imposição de mãos, porque sem isso, nada acontecerá.

Precisamos deixar que o Espírito atue em nós para que mais pessoas possam ser ajudadas e acolhidas em seus sofrimentos. O Senhor se agrada disso.

Honra e glória somente a Ti Senhor!

 

sexta-feira, 23 de setembro de 2022

A vida e os seus ciclos.

 

Ontem, às 22:04 hs começou a estação mais florida de todas. É notório que temos flores no Brasil o ano todo, entretanto não podemos negar que na primavera o colorido é ainda maior. O Brasil é um país colorido, seu povo é deveras alegre, primaveril e simpático. A partir de amanhã um novo ciclo começa para todos os brasileiros e povos do hemisfério Sul.

            O que podemos aprender com isso? Os ciclos da vida nunca mudam. Estão sempre girando e retornando ao ponto inicial. Depois da primavera chega o verão com muito sol, calor, claridade e também muita alegria. Após o verão vem  o outono. O outono, como as outras estações também tem seus pontos fortes o que faz com que venhamos a distingui-lo logo que ele começa.

            Quando as folhas terminam de cair logo chegará o inverno. Estação um tanto rejeitada, principalmente pelas pessoas que não gostam de frio. Em algumas partes do mundo o inverno é bem rigoroso, inclusive no Brasil em alguns estados, as pessoas sofrem muito com o clima que ele traz. Só que nada podemos fazer. Precisamos vivenciar todo o processo das estações.

            Mas no geral, as quatro estações do ano têm suas gostosuras. No inverno podemos usar roupas quentes, agradáveis, e elegantes, tomar e comer chocolate, o céu antes azul, claro, agora encontra-se cinza, escuro. O sol em sua imensa maioria de dias, estará encoberto pelas nuvens.  

No outono observar as folhas e flores das árvores caindo, é muitas vezes poesia aos nossos olhos. No verão, ficamos alegres porque muitas vezes temos a oportunidade de viajar com a família por tratar-se do período de férias. Tem muito sol o que aumenta nossos hormônios da alegria. E na primavera, ficamos alegres com as flores que encantam todos os jardins e áreas arborizadas das cidades.



            E é desse jeito também em nossas vidas. Assim como aceitamos as estações do ano como um ciclo que vai e vem, devemos também aceitar os ciclos que acontecem durante toda a nossa existência.  Nem sempre haverá flores caindo, nem florindo, nem sempre teremos sol e calor nos injetando os hormônios da alegria e bem-estar, e nem sempre o céu estará totalmente cinza e escuro.

            Os movimentos da terra são os mesmos sempre. O dia começa e a noite também. O dia termina, a noite também. Conosco é igual. Os momentos de angústia chegam e vão, choramos algumas vezes e o choro também cessa, pois, o sol voltará a brilhar e a alegria chegará pela manhã. Sofremos perdas que parece que nunca mais nos recuperaremos, porém tudo passa. Os ciclos se alternam, tudo totalmente sincronizado com o Criador. Como tem que ser.

Precisamos aprender com a natureza que os ciclos precisam ser respeitados. O galo canta na hora certa todos os dias. As flores se abrem para a vida sempre do mesmo jeito. As folhas caem quando tem que cair.  

            E porque será que apesar de racionais e dotados de muitas capacidades, deixamos que o estresse do dia a dia tome conta de nossas mentes? Falta de fé? Alguns dizem que sim. Entretanto, não é isso. Os ciclos da vida, muitas vezes nos levam a muito sofrimento e precisamos estar atentos e buscar o socorro  daquele que pode nos ajudar: Jesus.

            Que possamos aprender com os ciclos da vida. Nós fazemos parte deles. Os animais apesar de irracionais entendem muito melhor desse quesito.

            Vamos encher nossas mentes daquilo que nos traz esperança, mesmo que os momentos estejam difíceis. Encher a mente com coisas boas e do alto, nos fará viver os ciclos que nos são reservados com muito mais tranquilidade e paz.

O Senhor sempre nos enviará a chuva Serôdia, primaveril que normalmente é fora de época, mas que traz tranquilidade aos que esperam pela colheita. Ela amadurece os campos preparando o solo para a coleta dos víveres que alimentarão a muitos. Traz a umidade que a terra precisa para produzir e fazer a planta crescer. Agiremos como as árvores, floresceremos, e frutificaremos onde nos plantar, porque o Espírito Santo de Deus estará nos instruindo. Seremos gratos pelo que temos, e em nós existirá o contentamento que tanto precisamos para sermos gratos ao Senhor por tantas bênçãos.

Honra e glória somente a Ti, Senhor!

 

sábado, 13 de agosto de 2022

O joio e a fornalha ardente, o trigo e o Reino de Deus.

 

Muitos devem saber que o joio e trigo são muito parecidos. Realmente, são quase iguais. Quando os dois se misturam, ficamos sem reconhecer quem é joio e quem é trigo. Entretanto, trigo representa a vida e o joio a morte.

Com o ser humano também é assim. Muitas vezes confundimos os que são semelhantes ao joio com os que se parecem com o trigo.

Se observarmos uma plantação de trigo, logo veremos o joio infiltrado no meio. A única diferença é que o joio quando é amassado, ele vira pó, e o trigo quando amassado ficam a suas sementes em nossas mãos. Sementes essas, que serão replantadas para gerar mais vida através do alimento de primeira.



O joio é muito rígido, nunca se curva, ele é apegado à terra, muito difícil de ser colhido, ele prejudica o trigo e é tóxico para o consumo. Já o trigo, é maleável, se curva com facilidade, é fácil de colher, ele alimenta e dá vida.

O joio é invasor, ele prejudica o trigo, ao disputar com ele os nutrientes do solo, não pode ser consumido por seres humanos. O trigo é rico em fibras insolúveis, vitaminas do complexo B, zinco e potássio. Acelera o movimento intestinal, fortalece o sistema imunológico, é fonte de vitaminas E e B1, e muito mais.

De posse de todas essas informações, com quem gostaríamos de ser comparados? Joio ou trigo? Quando o joio se mistura ao trigo, não conseguimos distinguir quem é joio ou trigo.

O homem comparado ao joio, deve buscar o Espírito Santo em oração para que isso mude, e ele venha a se tornar semelhante ao trigo. Só Deus pode transformá-lo.

O homem comparado ao trigo está do lado de Deus e da verdade, enquanto que o homem comparado ao joio é filho do diabo.

A parábola do trigo e do joio que está em Mateus 13.24, o dono da plantação não deixa que seus servos arranquem o joio do meio do trigo, deixa que eles cresçam juntos esperando a colheita para então retirarem todo o joio, colocá-los em feixes e queimá-los, e o trigo colhido, deve ir para o celeiro.

Analogicamente falando, hoje, o campo em que foi semeado o joio e o trigo é o mundo, na igreja e em todos os lugares trigo e joio vivem juntos, e muitas vezes confundimos os dois.

A boa semente foi semeada por Jesus e representa os filhos de Deus, o joio representa os que pertencem ao Maligno. Assim será no fim dos tempos, quando os anjos do Senhor vierem recolherão de seu Reino todos os que praticam o mal, ou seja, o joio. Serão lançados na fornalha ardente, e ali haverá pranto e ranger de dentes. Mateus 13.41-42.

Essa hora está cada vez mais próxima. O que temos feito para deixarmos de ser joio e nos tornarmos trigo para que não sejamos jogados na fornalha ardente? Ainda temos tempo. Precisamos nos curvar diante do Senhor em oração, sermos menos rígidos, limparmos nossos corações de tudo o que é tóxico, pedir perdão de nossos pecados para que possamos fazer parte da grande família do Senhor e do Seu Reino.

Aquele que tem olhos para ver que leia Mateus 13.41-42, e também esse texto.

Honra e glória somente a Ti, Senhor!

 

 




sexta-feira, 15 de abril de 2022

Resumo dos acontecimentos da Semana Santa.

Já na semana da Páscoa, os chefes dos sacerdotes e mestres da Lei conspiravam para matar Jesus. Nessa mesma semana, Maria irmã de Lázaro unge Jesus com bálsamo de nardo puro, que era uma planta muito aromática e de grande valor. No domingo antes da Páscoa Jesus é aclamado por uma multidão que dizia: “Hosana! Bendito o que vem em O nome do SENHOR! Porém, Jesus já sabia que chegava sua hora, Ele mesmo profetizou a sua morte na cruz.

A hora a que Jesus se referia era o tempo oportuno de Deus para todas as coisas, e não foi diferente para com Seu Filho. Enquanto os mestres da lei conspiravam juntamente com Judas para matar Jesus, Ele e seus discípulos se preparavam para a festa da Páscoa, festa onde se comemorava a saída do povo hebreu do Egito. Essa seria a última que Jesus passaria com seus discípulos, antes da hora de Seu sofrimento e morte.

Jesus ceou com seus amigos, deixando para nós um memorial que é cumprido nas igrejas cristãs de acordo com Suas instruções.  Após a ceia Jesus se retira para orar no monte das Oliveiras, juntamente com os onze, pois Judas já havia se retirado. Jesus ora: Pai, se queres, afasta de mim este cálice; entretanto, não seja feita a minha vontade, mas o que Tu desejas! Lc 22-42.


 

Judas trai a Jesus com um beijo, e Ele é preso, torturado, humilhado e aparece diante do Sinédrio onde se encontravam as mais altas autoridades religiosas e políticas do judaísmo na época. É interrogado por Herodes Antipas, governador da Galileia, e por Pôncio Pilatos, prefeito da Judéia. Não acharam nenhum crime em Jesus e resolveram libertá-lo após submetê-lo a acoites. Como era tradição, por ocasião da Páscoa, eles deveriam pôr em liberdade um detento judeu e todo o povo escolheu Barrabás em detrimento de Jesus. Os pedidos foram tantos, que Pilatos libertou Barrabás e mandou que crucificassem a Jesus de Nazaré, um inocente. Jesus é crucificado, sepultado e ressuscita cumprindo todas as profecias do Antigo Testamento. Aleluia Jesus ressuscitou! Ele vive!

Jesus aparece aos seus discípulos e lhes esclarece o que estava escrito nas Escrituras: “São estas as palavras que eu vos ensinei quando ainda estava entre vós: Era necessário que se cumprisse tudo o que a meu respeito está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos”! Lc 24-44.

Após esses fatos, O Senhor os abençoou e retornou a casa de Seu Pai, que também é a nossa casa, onde todos nós, que cremos seremos levados um dia.

Desejo a todos uma feliz ressurreição de Cristo, pois esse é o verdadeiro significado da Páscoa cristã.

     Honra e glória somente a ti Senhor!

 

 


terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

As sete leis espirituais segundo Deepak Chopra - Sexta lei. A lei do distanciamento.

 


Todas as sete leis são muito interessantes e aplicáveis na vida de cada um de nós. Porém, a sexta que é a Lei do distanciamento que nos sugere praticar a fé e o desapego, muito me chamou a atenção, tendo em vista, que quando praticada, nos ajuda a viver minimalisticamente. Ter fé e desapego.

Mas o que é viver de forma minimalista? Se traduz como a iniciativa de ter menos coisas, ou ter apenas as coisas realmente necessárias. É o adotar uma vida mais simples, tentar ser feliz sem acúmulo de posses.



A lei do distanciamento nos induz também a que nos desapeguemos de coisas em excesso e de pessoas rasas e pequenas, aquelas que não nos acrescentam nada, que nos tiram a alegria, o vigor, e sugam as nossas energias positivas tão necessárias a vida, como se estivessem sugando com um canudo em nossa jugular.

Quanto mais possuímos, e convivemos com pessoas tóxicas, mais a nossa vida se torna emaranhada, tal qual a lã que se desprendeu do novelo.

Essa lei nos inspira a buscarmos coisas maiores, tais como a Deus, a espiritualidade, o sobrenatural, o transcendente, o sublime, o poder do alto, a criação. Uma coisa tem a ver com a outra, uma vez que vivendo com simplicidade, e nos afastando daquilo que é tóxico para nós, conseguiremos viver mais plenamente o sobrenatural de Deus. Enquanto uns complicam a própria vida, outros buscam viver a plenitude de Deus. De que lado você está? Vamos experimentar?

Por Sheila Denega.

 

 

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