sábado, 29 de novembro de 2014

De Deus não se zomba.

 Você já plantou algo em sua vida? Flores, temperos, uma árvore?  Enfim qualquer coisa.  Se positivo, deve ter percebido que colheu realmente o que plantou. Não plantamos milho e colhemos azeitonas, nem semeamos Azaleias e veremos desabrochar lindas Rosas. Se semearmos tomilho, não colheremos manjerona!
            Na vida é a mesma coisa. A palavra de Deus diz: "Eles semearam ventos e colherão tempestades" Os. 8-7. A tempestade nada mais é do que uma agitação violenta, geralmente acompanhada de chuvas e trovões. Todos os que plantarem sementes de paz e tranquilidade, colherão calmaria. Porém, se for ao contrário, com certeza a resposta será essa, muito vento, raios e trovões.
A Palavra de Deus na carta que o Apóstolo Paulo escreve ao povo da Galácia, no capítulo seis no verso sete diz: “Não se enganem: ninguém zomba de Deus. O que uma pessoa plantar, é isso mesmo que colherá. Se plantar no terreno da sua natureza humana, desse terreno colherá a morte. Porém, se plantar no terreno do Espírito de Deus, desse terreno colherá a vida eterna. Não nos cansemos de fazer o bem. Pois, se não desanimarmos, chegará o tempo certo em que faremos a colheita. Portanto, sempre que pudermos, devemos fazer o bem a todos!” Gl 6.7-10. 
O que será que Paulo queria dizer a esse povo? Paulo estava querendo dizer que toda ação tem uma consequência. Se falarmos mal de nossos amigos, é provável que perderemos a amizade deles, no mínimo perderemos a confiança. Se praticarmos atos maus, teremos que responder por eles de alguma maneira. Se zombarmos de Deus, também responderemos por tal ato, porque como diz a Sua Palavra, d’Ele não se zomba, sem que não nos sobrevenha um resultado. Vemos nos dias atuais as pessoas postando nas redes sociais palavras de escárnio e piadas se referindo ao Deus Altíssimo. Com toda certeza, não escaparão das consequências do que fizeram. 

O mínimo que poderá nos acontecer segundo a Lei da colheita, é plantarmos alguma coisa e não colhermos nada. Nossa semeadura e consequente colheita devem começar no terreno do espírito, para que possamos colher a vida eterna.
            A receita para isso está nas Palavras do Todo Poderoso no livro de Oséias no capítulo dez, verso doze: “Preparem os campos para a lavoura, semeiem a justiça e colham as bênçãos que o amor produzirá. Pois já é tempo de vocês se voltarem para mim, o Senhor, e eu farei chover sobre vocês a chuva da salvação”. Os 10.12-13. 
É isso o que Senhor quer de nós. Que plantemos grandes jardins, de justiça, de amor, e de paz para que venhamos a colher as bênçãos que o amor produzirá. Nunca nos esquecendo de que de Deus não se zomba.
            Honra e glória somente a ti, Senhor!


domingo, 16 de novembro de 2014

Contando uma história sobre: Valores e Filhos.

Será que estamos preparados para gerar uma vida que com certeza amaremos e nos preocuparemos para o resto de nossas vidas? Para algumas pessoas, ter filhos foi só um “descuido”. Era para ser uma bênção, mas por algum motivo o que foi um descuido precisará ser cuidado por nós com todo carinho e desvelo. Esses são os nossos filhos. “Quanto a seus filhos, eles são herança do Senhor: o fruto do ventre é um presente de Deus”. Sl 127-3.

Ter filhos é tão importante, que nos tempos bíblicos do Antigo Testamento, só receberiam porções de terra, as famílias que gerassem filhos. Essa era a condição para que permanecessem nelas. Caso isso não acontecesse, a herança seria perdida.
As mulheres só deveriam ter filhos quando realmente estivessem preparadas para tê-los. Um dia desses quando estava viajando pude observar uma moça bem nova, que andava atrás de uma criança de aproximadamente dois anos de idade. Os cuidados com a criança eram divididos com o celular. A mãe tentava prender a criança em um banco para que pudesse interagir nas redes sociais. A criança era hiperativa em contrapartida seus pais (o pai também estava presente), eram totalmente passivos. Desejavam muito que a criança sossegasse, para que pudessem conversar ao celular, mas ela não parava.
Aproximou-se de mim e quase derrubou meu refrigerante. Quando a mãe veio buscá-lo, eu disse: “Seu filho tem muita energia”! Ela respondeu: Sim ele não para nunca, e dorme muito pouco.

A maternidade que deveria ser algo sublime, para essa moça era um fardo. O celular era mais importante do que o próprio filho. Verdadeiramente os valores, o afeto, a atenção continuada, quase não existe mais, estão sendo trocados, destrocados e esquecidos. “Ensina a criança no Caminho em que Dave andar, e mesmo quando for idoso não se desviará dele”! Pv 22-6.
As crianças devem ser ensinadas desde pequenas incluindo o testemunho dos pais, a andar nos Caminhos do Senhor. Devem receber instrução e disciplina para que se tornem sábias pessoas quando estiverem adultas. “O Caminho de Deus é perfeito; a Palavra do Senhor é comprovadamente verdadeira. Deus é um escudo para todos aqueles que nele buscam abrigo” II Sm 22-31. E dessa maneira que as crianças deveriam ser educadas, com carinho, amor e acima de tudo com paciência, elas necessitam disso, daí a importância de estarmos preparados para trazer uma criança ao mundo.
Honra e glória somente a ti, Senhor!


sexta-feira, 14 de novembro de 2014

A misericórdia e a bondade de Deus.

Será que sabemos diferenciar a palavra misericórdia de benignidade? Será que existe mesmo alguma diferença? Na verdade elas são sinônimas. Quem é benevolente, possui afeto, tem bondade de coração, sente vontade e gosta de fazer o bem. Misericórdia significa compaixão, piedade. Quem age com misericórdia não pergunta muito sobre a situação do outro. Um exemplo típico disso vemos no Antigo Testamento, quando Davi pergunta a um servo se ainda restava alguém da família de Saul. O servo responde que sim: “Ainda há um filho de Jônatas, aleijado de ambos os pés”. II Sm 9-3.



            Davi não pensou duas vezes e não se importou com a deficiência do filho de seu melhor amigo. Simplesmente quis saber onde ele estava e mandou que o buscassem para 
fazer parte da família. Isso se chama agir com misericórdia. Não quis saber se a criança seria um peso, e sim, que queria ajudá-lo, alimentá-lo, cuidar dele. Assim são as misericórdias do Senhor. Não somos merecedores delas, porém Ele age com bondade conosco. Sua misericórdia e bondade duram para sempre. “Louvai ao Senhor, porque ele é bom, porque a sua misericórdia dura para sempre”. Sl 106-1. Outro salmo nos diz: “Louvai ao Senhor dos senhores; porque a sua benignidade dura para sempre”. Sl 136-3. Dessa forma, percebemos que as palavras são realmente sinônimas.

A bondade e a misericórdia do Senhor nos aliviam das injustiças, das perdas, das deficiências, do sofrimento, da culpa e de todos os males. Bondade e misericórdia são os nossos dois guarda-costas. Quando estamos necessitados de alguma intervenção divina, eles chegam primeiro em nossas vidas, pois a bondade de Deus é infinita, mesmo com todos os pecados que cometemos. “Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo ainda pecadores”. Rm 5.8.

Na língua hebraica, misericórdia e bondade são representadas por uma só palavra: Chesed. Não existem duas palavras para representá-las. Elas estão sempre juntas. 

Peçamos ao Senhor que a Sua bondade esteja sempre conosco e que possamos ser bondosos e misericordiosos para com os nossos irmãos. “Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na casa do Senhor por longos dias”. Sl 23-6.
Honra e glória somente a ti, Senhor!


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