O que se
vê, é que o governo não tem estrutura nenhuma para abrigar mais presos e
menores delinqüentes nas cadeias. Existe super lotação, alguns tentam matar os
outros para roubar seus pertences dentro da cela. A grande maioria, mesmo tendo
sido orientada pelos pais a não cometer nenhum tipo de delito termina cometendo.
Os pais falam e nada. Muitas vezes é preciso dar uma palmada. Eles terminam
perdendo a cabeça com tantos erros que seus filhos cometem. É quase impossível
não dar um tapa.
A Palavra
de Deus em provérbios 22-6 diz: “Instrua
a criança segundo os objetivos que você tem para ela, {no caminho em que deve
andar} e mesmo com o passar dos anos não se desviará deles”. Pv 22-6. Isso é uma verdade bíblica
que deve ser respeitada e aplicada ainda nos dias atuais. A Palavra também
ensina que “A sabedoria está nos lábios
dos que têm discernimento, mas a vara é para as costas daquele que não tem juízo.
Pv 10-13.
A Palavra
também nos diz que devemos honrar pai e mãe, para termos vida longa. Se os pais
não podem mais corrigir os filhos, que tipo de pessoas se tornarão? Se não
podem mais ser corrigidos pelos pais, será que o governo pode fazê-lo? No Art
5º do estatuto da criança e do adolescente está escrito: “Nenhuma criança ou
adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação,
exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer
atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais.”
Pensando
nessas palavras, vemos que o governo falha muito mais com os menores do que os
pais, principalmente pela omissão. Nenhum pai dá palmadas em seus filhos porque
quer. Ninguém agride os filhos por nada. Sempre tem um motivo e caso não tenham
motivos para “agredir”, esses pais estão precisando de tratamento
psicológico, e não de cadeia, porque não existe agressão sem motivo. Voltando
ao governo, o estatuto diz que nenhuma criança deve ser negligenciada, porém, o
que tem feito o governo em prol dos hospitais que estão caindo aos pedaços em nosso Brasil. E
das escolas? Hoje vemos crianças doentes morrendo por falta de atendimento nos
hospitais do governo. Muitas vezes ainda no ventre materno. Se isso não for
negligência, menosprezo pela criança então essas palavras passaram a ter outro
significado. A criança também não deve ser discriminada, violentada, oprimida,
explorada. Tudo fica muito lindo no papel. A criança pobre é discriminada,
violentada, oprimida por todo tipo de coisa, porque seu pai ganha pouco e não
pode sustentar a casa como deveria.
A
discriminação, violência, opressão, e o menosprezo, começam pelos próprios
governantes que criaram esse estatuto. Os pais não agridem sem motivo, mas o
governo exerce todo tipo de violência contra ela, quando não fornece emprego
aos pais, educação, saúde, e segurança de qualidade. Nunca vi tanta demagogia
em algo escrito quanto esse artigo 5º do estatuto do menor e do adolescente.
Que a criança precisa ser respeitada, reconhecemos e aceitamos, mas por que só os responsáveis são penalizados? Quando um pai vai para cadeia porque deu palmadas no
filho, essa criança fica sem a proteção paterna e todos sabemos muito bem que o
governo não vai dar nenhuma assistência a ele e a família que ficaram lá fora.
Sem o pai para prover as necessidades da família, quem proverá? Os mais
indicados para educar uma criança são seus pais. É preciso que o governo deixe
que eles se entendam, que conversem entre si, sendo apenas um mediador entre
pai e filhos.
A Palavra
de Deus nos diz que: “Eu, a sabedoria,
moro com a prudência, e tenho o conhecimento que vem do bom senso.” Pv 8-12. Só com prudência e bom
senso, e a ajuda de Jesus poderemos adquirir o conhecimento para educar nossos
filhos da melhor maneira possível, pois muitas vezes um tapa poderá impedir que
a vida lhe esbofeteie.
Honra e
glória somente a ti, Senhor!
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