Minha emoção foi grande ao ler um texto sobre o Pastor
Dmitry Shestakov, cristão e ex-prisioneiro de consciência do Uzbequistão. Ele
foi solto em 2011, depois de quatro anos de reclusão, de dores, sofrimentos e
solidão. Tudo isso por querer ser um seguidor de Jesus Cristo, e praticar os
Seus ensinamentos.
Depois de tudo o que passou ele afirma: “o
entendimento de que Deus estava sempre comigo, me deu forças para ir adiante.” Outra frase que explica bem o que
ele estava sentindo: "eu
sou um peregrino sem moradia, igreja ou reconhecimento. Mas tenho Deus”.
Do
que mais precisamos? Casa, igreja, reconhecimento? Do que adianta tudo isso se
não estamos perto de Deus? Do que adianta ter tudo materialmente, se não temos
o Senhor como nossa bússola condutora? Viver sem Cristo é levar uma vida vazia,
sem nenhum direcionamento.
Só
para esclarecer: prisioneiros
de consciência são
pessoas presas ou limitadas em sua liberdade de movimento por sua
convicção política, religiosa ou outra, sua procedência étnica, seu sexo, sua
orientação sexual, sua cor ou idioma e que não utilizaram nem tampouco
incitaram a violência.
Devemos dar graças ao Senhor por nossa vida, porque não
sofremos perseguição religiosa e vivemos em um país livre. Que possamos orar
por aqueles que são perseguidos por causa de sua fé em Cristo Jesus.
Honra e glória somente
a ti, Senhor!
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