Hoje cedo quando esperava por um táxi
observava uma criança de cerca de dois anos, que alegremente andava por ali com
um tremendo sorriso em seus lábios. É encantador observar como as crianças são
simples e puras. Ela estava confiante, pois seu avô a protegia. Num dado
momento, ela olhou um buraco imenso e fundo e sem nenhum medo esboçou a vontade
de entrar nele.
É óbvio que seu avô não deixou e a
desviou do buraco. Dessa observação, aprendi a lição de que as crianças são
despreocupadas, puras, confiantes, inocentes e estão sempre em paz. É provável
que se sintam incomodadas só mesmo quando estão doentes, com fome, sujas ou
sentindo alguma dor. Fora isso, elas são excepcionalmente confiantes em quem
lhes cuidam.
E, nós? Confiamos em nosso Pai que está
nos céus? O Pai que nos criou a Sua imagem e semelhança? O que nos provê dia e
noite de tudo o que precisamos, ou nos preocupamos sempre com o que pode nos
acontecer?
Jesus sabiamente, disse que deveríamos
nos assemelhar as crianças se quiséssemos adentrar ao Seu Reino “Com toda certeza vos afirmo que, se não vos
converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no
Reino dos céus”. MT 18-3, e que não devíamos nos preocupar com o dia de amanhã.
O Senhor em sua Palavra também atesta que nunca se esqueceria de nós. “Haverá mãe que possa esquecer seu bebê que
ainda mama e não ter compaixão do filho que gerou? Contudo, ainda que ela se
esquecesse, Eu jamais me esquecerei de ti! Is
49-15.
Jesus estava querendo dizer que ser como
criança, é admitir um novo começo e dispor-se humildemente e com pureza a
aprender novamente todas as coisas para poder viver como cidadão do Reino.
É assim que é. Simples assim!
Soli Deo Gloria!
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