A Palavra de Deus nos revela que a nova criatura, ou seja,
a que nasceu de novo através da conversão e do batismo, deve ficar bem longe do
pecado. Um não pode coabitar com o outro. O Apóstolo Paulo, em sua carta aos
romanos, no capítulo seis, afirma que não poderíamos mais viver sob o jugo do
pecado, depois que nos tornamos uma nova criatura. Paulo diz que após o nosso
batismo fomos sepultados juntamente com Cristo e que após a Sua ressurreição
dos mortos nós também fizemos jus a uma nova vida. Devemos nos considerar
mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus. Rm 6-11.
Quando Jesus ressuscitou, voltamos a viver com Ele, e
isso deveria dar origem a uma vida de santidade que envolve a alma, consciência
e corpo físico de todos os que são sinceros, transformando dia a dia o nosso
caráter à imagem de Cristo. Quando isso acontece, passamos a adorar mais a
Deus, desejamos mais comunhão com os irmãos, nossa fome pela Palavra aumenta,
temos mais disposição para evangelizar o mundo e começamos a buscar perseverantemente
por uma vida santa, porém sem legalismos ou fanatismos. E, definitivamente
damos adeus ao pecado nos desviando das tentações e de tudo o que nos afasta do
verdadeiro Evangelho de Cristo.
A partir do momento que estamos mortos para o
mundo e para o pecado, devemos assumir o nosso novo papel que é o de ter uma
vida de adoração e santidade diante de Deus.
Após a nossa conversão não devemos permitir que o pecado
domine mais as nossas vidas, devemos somente tomar decisões que sejam éticas e
morais e, finalmente devemos fazer a
entrega absoluta de nossas vidas aos cuidados paternos e poderosos de Deus que
agora habita em nosso corpo na pessoa do
Espírito Santo.
Que o
Senhor nos ajude a que nos afastemos em definitivo de todo pecado e que
verdadeiramente as pessoas possam ver o nosso caráter modificado e moldado ao
de Jesus Cristo.
Honra e
glória somente a ti, Senhor!
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